domingo, 29 de maio de 2011

Terceito Post \o/

                            Benito Amilcare Andrea Mussolini

   Foi um político italiano que liderou o Partido Nacional Fascista e é creditado como sendo uma das figuras-chave na criação do Fascismo.Tornou-se o Primeiro-Ministro da Itália em 1922 e começou a usar o título Il Duce desde 1925. Após 1936, seu título oficial era "Sua Excelência Benito Mussolini, Chefe de Governo, Duce do Facismo, e Fundador do Império". Mussolini também criou e sustentou a patente militar suprema dePrimeiro Marechal do Império, junto com o Rei Vítor Emanuel III da Itália, quem deu-lhe o título, tendo controle supremo sobre as forças armadas da Itália. Mussolini permaneceu no poder até ser substituído em 1943; por um curto período, até a sua morte, ele foi o líder da República Social Italiana.
Mussolini foi um dos fundadores do Fascismo Italiano, que incluía elementos do nacionalismo, corporativismo, sindicalismo nacional,expansionismo, progresso social e anticomunismo, combinado com a censura de subversivos e propaganda do Estado. Nos anos seguintes à criação da ideologia fascista, Mussolini conquistou a admiração de uma grande variedade de figuras políticas.Entre suas realizações nacionais de 1924 a 1939 há: seus programas de obras públicas como a domesticação dos Pântanos Pontine e o melhoramento das oportunidades de trabalho e transporte público. Mussolini também resolveu a Questão Romana ao concluir o Tratado de Latrãoentre o Reino de Itália e a Santa Sé. Ele também é creditado por garantir o sucesso econômico nas colônias italianas e dependências comerciais.Embora inicialmente tenha favorecido o lado da França contra a Alemanha no início da década de 1930, Mussolini tornou-se uma das figuras principais das potências do Eixo e, em 10 de junho de 1940, inseriu a Itália na Segunda Guerra Mundial ao lado do Eixo. Três anos depois, foi deposto pelo Grande Conselho do Fascismo, motivado pela invasão aliada. Logo após seu encarceramento ter iniciado, Mussolini foi resgatado da prisão em      Gran Sasso por forças especiais alemãs.
Após seu resgate, Mussolini chefiou a República Social Italiana nas partes da Itália que não haviam sido ocupadas por forças aliadas. Ao final de abril de 1945, com a derrota total aparente, tentou fugir para a Suíça, porém, foi rapidamente capturado e sumariamente executado próximo ao Lago de Como por guerrilheiros italianos. Seu corpo foi então trazido para Milão onde foi pendurado de cabeça para baixo em uma estação petrolífera para exibição pública e a confirmação de sua morte


                                                                                                                                                                      .


                                                  Adolf Hitler

 Adolf Hilter, ditador alemão, nasceu em 1889 na Áustria. Filho de Alois Hitler e Klara Poezl, alistou-se voluntariamente no exército bávaro no começo da Primeira Guerra Mundial. Tornou-se cabo e ganhou duas vezes a Cruz de Ferro por bravura.

Depois da desmobilizaçãodo exército, Hitler associou-se a um pequeno grupo nacionalista, o Partido dos Trabalhadores Alemães, que mais tarde se tornou o Partido Nacional-Socialista Alemão (nazista).

Em Viena, ele havia assimilado as idéias anti-semitas (contra os judeus)que, insufladas por seus longos discursos contra o Acordo de Paz de Versalhes e o marxismo, encontraram terreno fértil em uma Alemanha humilhada pela derrota.

Em 1921, tornou-se líder dos nazistas e, dois anos mais tarde, organizou uma malograda insurreição, o "putsch" de Munique. Durante os meses que passou na prisão com Rudolph Hess, Hitler ditou o Mein Kampf (Minha Luta), um manisfesto político no qual detalhou a necessidade alemã de se rearmar, empenhar-se na auto-suficiência econômica, suprimir o sindicalismo e o comunismo, e exterminar a minoria judaica.

Em 1929, ganhou um grande fluxo de adeptos, de forma que, ajudado pela violência contra inimigos políticos, seu partido floresceu. Após o fracasso de sucessivos chanceleres, o presidente Hindenburg indicou Hitler como chefe do governo (1933).

Hitler criou uma ditadura unipartidária e no ano seguinte eliminou seus rivais na "noite das facas longas". Com a morte de Hindenburg, ele assumiu o título de presidente do Reich Alemão. Começou então o rearmamento, ferindo o Tratado de Versalhes, reocupou a Renânia em 1936 e deu os primeiros passos para sua pretendida expansão do Terceiro Reich: a anexação com a Áustria em 1938 e a tomada da antiga Tchecoslováquia.

O ditador firmou o pacto de não-agressão nazi-soviético com Stalin, a fim de invadir a Polônia, mas quebrou-o ao atacar a Rússia em 1941. A invasão à Polônia precipitou a Segunda Guerra Mundial.

Seguia táticas "intuitivas", indo contra conselhos de especialistas militares, e no princípio obteve vitórias maciças. Em 1941, assumiu o controle direto das forças armadas. Como o curso da guerra mostrou-se desfavorável à Alemanha, decidiu intensificar o assassinato em massa, que culminou com o holocausto judeu.

Conhecido como um dos piores massacres da história da humanidade, o holocausto -termo utilizado para descrever a tentativa de extermínio dos judeus na Europa nazista- teve seu fim anunciado no dia 27 de janeiro de 1945, quando as tropas soviéticas, aliadas ao Reino Unido, Estados Unidos e França na Segunda Guerra Mundial, invadiram o campo de concentração e extermínio de Auschwitz-Birkenau, em Oswiecim (sul da Polônia). No local, o mais conhecido campo de concentração mantido pela Alemanha nazista de Adolf Hitler, entre 1,1 e 1,5 milhão de pessoas (em sua maioria judeus) morreram nas câmaras de gás, de fome ou por doenças.

Ainda em 1945, quando o exército soviético entrou em Berlim, Hitler se casou com a amante, Eva Braun. Há evidências de que os dois cometeram suicídio e tiveram seus corpos queimados em um abrigo subterrâneo em 1945.




                                                     





Fascismo e propaganda de manipulação de massa

   Fascismo é uma doutrina totalitária desenvolvida por Benito Mussolini na Itália, a partir de 1919 e durante seu governo (1922–1943 e 1943–1945). A palavra "fascismo" deriva de fascio, nome de grupos políticos ou de militância que surgiram na Itália entre fins do século XIX e começo do século XX; mas também de fasces, que nos tempos do Império Romano era um símbolo dos magistrados: um machado cujo cabo era rodeado de varas, simbolizando o poder do Estado e a unidade do povo. Os fascistas italianos também ficaram conhecidos pela expressão "camisas negras", em virtude do uniforme que utilizavam.
Em 1921, os fascistas passaram a desenvolver um programa que exigia a república, a separação da Igreja do Estado, um exército nacional, um imposto progressivo para heranças e o desenvolvimento de cooperativas. E o fascismo começou a ser considerado como um estilo de vida dos italianos.
O estado fascista de Mussolini foi estabelecido aproximadamente uma década antes da chegada de Adolf Hitler ao poder. Tanto um movimento como um fenômeno histórico, o fascismo italiano foi, em muitos aspectos, uma reação à falha aparente do laissez-faire e ao medo dos movimentos de esquerda, apesar de que as circunstâncias na história intelectual devem ser consideradas, como o abalo do positivismo e o fatalismo generalizado do pós-guerra na Europa.As crianças desde pequenas ja eram instruidas com as ideias fascista e com os ensinamenstos nascionalistas .Uma maneira de realizar a propaganda fascista ,ou seja uma maneira de impor essa ideologia para todo o país era por meio de rádios, cinema.Um ato que era estramamente arriscado e perigoso era  impor ao "Pai" do Fascismo italiano Benito Mussoline .E com essa ideia a Italia foi colocada na segunda guerra mundial.
                      
                                  

                                      

quinta-feira, 12 de maio de 2011

O time, Corinthians

Como tudo começou...
Era 1º de setembro de 1910 e cinco operários - Joaquim Ambrósio, Carlos da Silva, Rafael Perrone, Antônio Pereira e Anselmo Correia - se reuniram com mais oito rapazes e fundaram o "Sport Club Corinthians Paulista" após assistirem a uma partida de uma equipe de futebol da Inglaterra. O presidente escolhido por eles foi o alfaiate Miguel Battaglia, que já no primeiro momento afirmou: "o Corinthians vai ser o time do povo e o povo é quem vai fazer o time".

Da primeira coleta à compra da primeira bola de futebol do clube pouco tempo passou. Na verdade, apenas uma semana. Um terreno alugado na Rua José Paulino foi aplainado e virou campo e foi lá que, já no dia 14 de setembro, o primeiro treino foi realizado diante de uma platéia entusiasmada que garantiu: "este veio para ficar".

De partida em partida o time foi se tornando famoso, mas era ainda um time de várzea. No ano de 1913, o Corinthians pleiteou uma vaga junto à Liga Paulista de Futebol e foi aceito, tornando-se assim o quarto dos chamados "três mosqueteiros" (os outros eram Americano, Germânia e Internacional), daí a origem do mascote corinthiano.

Grandes craques passaram pelo Corinthians em sua história centenária. Nomes como Neco, Luizinho, Cláudio, Baltazar, Gilmar, Rivellino, Sócrates, Biro-Biro, Ronaldo, Neto, Marcelinho Carioca, Dida, entre outros, são lembrados até hoje e tidos com muito carinho pela Fiel Torcida. 
                                          

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Rio de Janeiro no início do século XX

.
O Rio de Janeiro no final do século XIX e começo do XX vivia um momento de intensa transformação. Era o momento de transição entre o velho e patriarcal Império e a nova e "democrática"  república. Sendo a capital federal e maior e mais importante cidade do país, no Rio as transformações eram mais visíveis e evidentes. Tudo o que ocorria na capital era difundido por todo o país.  Com a abolição da escravidão e a imigração constante de estrangeiros, o Rio teve um grande crescimento demográfico. Grande parte dos escravos libertos rumaram para a cidade onde não encontravam empregos e tinham que viver na miséria do desemprego e do subemprego. Além da pouca oferta de trabalho, havia a concorrência com estrangeiros que levavam vantagem por serem brancos e terem melhor educação A população pobre se amontoavam em cortiços totalmente insalubres onde a cada dia aparecia uma nova epidemia.

A imigração provocou um grande desequilíbrio de sexos. A quantidade de homens era muito maior que a de mulheres. Este desequilíbrio proporcionou um baixo grau de nupicialidade. Existiam poucas famílias regularizadas e a taxa de nascimentos ilegítimos era alta. Com a República esta quebra de valores era mais evidente, a honestidade e a ética estavam em baixa.
 O fato de haver muita gente para poucos empregos fez com que muitos exercessem ocupações mal remuneradas ou não tivesse ocupação fixa. Muitos passaram a fazer trabalhos ilegais. O Rio estava infestado de ladrões, prostitutas, bicheiros, malandros, ambulantes...  A maior parte destes atuava e moravam no centro do Rio. O encilhamento, política econômica que procurava facilitar a aplicação em empreendimentos industriais daqueles recursos antes imobilizados em escravos e que ficaram disponíveis após a Abolição. Através do aumento das emissões de moeda, juros baixos, esta política provocou uma grande febre especulativa. A euforia do ganho fácil tomou conta do Rio.

Populares no Largo da Sé. Rio de
Janeiro. Iníco do séc. XX.

As camadas mais pobres da população foram as que mais sofreram. Ocorreu um encarecimento dos produtos importados (praticamente tudo naquela época era importado) graças a queda do câmbio (a desvalorização da moeda com o aumento das emissões) e ao aumento dos impostos sobre a importação. Com o aumento dos produtos importados, o custo de vida também subiu e os salários se desvalorizaram. Os empregos além de mal remunerados a cada dia eram mais escassos por causa da constante imigração. 
Com a República houve a crença de que haveria uma maior participação popular no governo, mas na verdade o novo governo tinha desprezo pela população pobre. Ele perseguiu os capoeira e os bicheiros, mas o especulação das bolsas de valores continuava solta. A República com seus ideais positivistas não conseguia aturar uma capital tão "imunda e cheia de vermes", tinha vergonha da pobreza. O código de Posturas Municipais de 1890 mostra como era grande a preocupação republicana com o controle da população marginal. A população pobre era tão maltratada pela república que mostrava sua insatisfação em movimentos como a revolta da vacina. Mesmo que benéfica, por ser uma medida do governo foi vista como um insulto pelas camadas mais pobres, tendo neste movimento uma forma de demonstrar sua descrença e insatisfação no governo. A população marginal era em sua grande maioria monarquista.
Estas camadas mais pobres, mesmo sem espaço político para se manifestarem, mostravam sua insatisfação em pequenas comunidades étnicas, locais ou habitacionais, mais tarde apareceriam as associações operárias e anarquistas.
 
 
 
 Foi através da política de Campos Sales, que a república se tornou oligárquica e as finanças da República foram recuperadas sobrando dinheiro para obras de embelezamento e saneamento do Rio de Janeiro.   Os ricos moravam longe do centro instalados em chácaras ou casarões em Botafogo, Catete e Laranjeiras. Mas continuavam realizando seus negócios no Centro sujo, desconfortável e feio, onde ficavam os escritórios e o grande comércio. Rodrigues Alves mudou isso radicalmente. Transformou o prefeito Pereira Passos em ditador e mandou enxotar toda aquela gente pobre do Centro do Rio.
Centro antes da construção da Av. Central,
(Atual Rio Branco). Final do século XIX.

A cidade se transformou em um modelo europeu de metrópole. Demoliu-se meia cidade colonial para abrir uma avenida belle époque, arrasou-se morros para construir um porto e uma segunda avenida. Em nome da higiene, fez-se guerra aos pobres, afastando-os do centro para longe do cenário de progresso urbano.
 
Com as obras conseguiu-se diminuir a promiscuidade social em que vivia a população pobre. Esta sem ter para onde ir se apertava mais entre os poucos espaços disponíveis no Centro do Rio ou ia morar em barracos construídos nos morros,  sem água, ruas ou qualquer tipo de saneamento.
No final do governo de Rodrigues Alves, o resultado da modernização da república era evidente: uma cidade "civilizada" para os mais ricos, enquanto os pobres viviam com a falta de saneamento e de estrutura urbana.

História de São Paulo no início do século XX

Com o fim do Segundo Reinado que a cidade de São Paulo, assim como o estado de São Paulo, tira grande proveito da situação e tem crescimento econômico e populacional fabulosos, fruto da política do café com leite e de mudanças estruturais do federalismo no Brasil pelo estado de São Paulo, com a ajuda de Minas Gerais.



O auge do período do café é representado pela construção da segunda Estação da Luz (edifício que hoje recebe tal denominação) no fim do século XIX. Neste período, o centro financeiro da cidade desloca-se de seu centro histórico (região chamada de "Triângulo Histórico") para áreas mais a Oeste. O vale do rio Anhangabaú é ajardinado e a região do outro lado do rio passa a ser conhecida como Centro Novo.
Os melhoramentos realizados na cidade pelos administradores João Teodoro Xavier e Antônio da Silva Prado contribuem para o clima de desenvolvimento: estudiosos consideram que a cidade inteira foi demolida e reconstruída. Neste período a cidade passa a ser chamada, por estes estudiosos como a "cidade da alvenaria", visto que o sistema construtivo adotado passa a ser a alvenaria, especialmente aquela importada da Europa. 

Tal mudança altera profundamente a paisagem da cidade: seus habitantes consideram os estilos arquitetônicos do período colonial como "antiquados" e "provincianos" e passam a adotar o ecletismo possibilitado pela alvenaria. O atual edifício da Pinacoteca do Estado (construído em 1900 para sediar o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo) é exemplar deste período da cidade.
Com o fim do Segundo Reinado que a cidade de São Paulo, assim como o estado de São Paulo, tira grande proveito da situação e tem crescimento econômico e populacional fabulosos, fruto da política do café com leite e de mudanças estruturais do federalismo no Brasil pelo estado de São Paulo, com a ajuda de Minas Gerais.

 

O auge do período do café é representado pela construção da segunda Estação da Luz (edifício que hoje recebe tal denominação) no fim do século XIX. Neste período, o centro financeiro da cidade desloca-se de seu centro histórico (região chamada de "Triângulo Histórico") para áreas mais a Oeste. O vale do rio Anhangabaú é ajardinado e a região do outro lado do rio passa a ser conhecida como Centro Novo. Os melhoramentos realizados na cidade pelos administradores João Teodoro Xavier e Antônio da Silva Prado contribuem para o clima de desenvolvimento: estudiosos consideram que a cidade inteira foi demolida e reconstruída. Neste período a cidade passa a ser chamada, por estes estudiosos como a "cidade da alvenaria", visto que o sistema construtivo adotado passa a ser a alvenaria, especialmente aquela importada da Europa.

Tal mudança altera profundamente a paisagem da cidade: seus habitantes consideram os estilos arquitetônicos do período colonial como "antiquados" e "provincianos" e passam a adotar o ecletismo possibilitado pela alvenaria. O atual edifício da Pinacoteca do Estado (construído em 1900 para sediar o Liceu de Artes e Ofícios de São Paulo) é exemplar deste período da cidade.